Abaixou para colher os morangos,
Vermelhos, tentadores e suculentos.
Seu olhar ficou atento...
Poderia apenas saboreá-los
Em movimentos lentos
Provar seu sumo, devorá-los
Há beleza que já nasce exposta...
Fruteira, adornos, coisa arrumada.
Das coisas que a gente gosta.
Por que é isso que gente grande faz:
Desgasta, sofre e guarda! Incapaz...
Dar outro destino? Quem se atreveria?
Mas preferiu passá-los nos lábios...
Quem em sã consciência, adornaria morangos à boca?
Alguém que ama, que também tenha essa vontade louca.
Tirar os morangos dali, quem ousaria?
Uma outra boca, de pensamentos sábios?
Talvez esta, por fim a compreenderia.
De Magela e Ciça
Vermelhos, tentadores e suculentos.
Seu olhar ficou atento...
Poderia apenas saboreá-los
Em movimentos lentos
Provar seu sumo, devorá-los
Há beleza que já nasce exposta...
Fruteira, adornos, coisa arrumada.
Das coisas que a gente gosta.
Por que é isso que gente grande faz:
Desgasta, sofre e guarda! Incapaz...
Dar outro destino? Quem se atreveria?
Mas preferiu passá-los nos lábios...
Quem em sã consciência, adornaria morangos à boca?
Alguém que ama, que também tenha essa vontade louca.
Tirar os morangos dali, quem ousaria?
Uma outra boca, de pensamentos sábios?
Talvez esta, por fim a compreenderia.
De Magela e Ciça
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